segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Satanás: Pai da mentira.



Mentira: veneno mortífero.
Santos, Maria Madalena dos Santos. 

Há coisas na vida, comparáveis a um gás venenoso, que são detestáveis e prejudiciais por menores que sejam. Ninguém em sã consciência se exporia diante dele. Exemplo disso é a mentira, que por menor que seja descaracteriza o ser humano, diminuindo o seu caráter.
Quem é fiel no mínimo é tido como pessoa de confiança, será também no muito.
A pessoa mentirosa é tão desacreditada que até mesmo quando fala uma grande verdade, seja a favor de si mesma ou de outrem, é motivo de dúvida. Suas palavras não têm peso. É triste não ter crédito nas próprias palavras, carecer que outros falem por si ou confirmem o que fora dito.
Tal situação dá evidência do poder negativo da mentira sobre o cidadão. Ela pode ser comparada a uma gota de veneno num enorme balde de leite. Quem a desconsideraria por ser mínima no balde? Ninguém. O mesmo acontece com a mentira. Tudo o que o mentiroso diz é rejeitado, devido a suspeita de haver nem que seja uma gotícula de dissimulação no assunto.
E muitos talvez não saibam que a causa de todos os males do mundo se deve a uma mentira proferida contra o Criador, lá no Jardim do Éden, razão maior ainda para se fugir da mentira.
Talvez esteja curioso para saber quem foi esse audacioso!

É só ler na Bíblia, no Evangelho de João capítulo oito, versículo quatro e verão filhos de quem se tornam quem profere mentiras.

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