Mentira:
veneno mortífero.
Santos,
Maria Madalena dos Santos.
Há coisas na vida, comparáveis a um gás venenoso, que são detestáveis e prejudiciais por menores que sejam. Ninguém em sã consciência se exporia diante dele. Exemplo disso é a mentira, que por menor que seja descaracteriza o ser humano, diminuindo o seu caráter.
Quem é fiel no mínimo é tido como pessoa de confiança,
será também no muito.
A pessoa
mentirosa é tão desacreditada que até mesmo quando fala uma grande verdade,
seja a favor de si mesma ou de outrem, é motivo de dúvida. Suas palavras não
têm peso. É triste não ter crédito nas próprias palavras, carecer que outros
falem por si ou confirmem o que fora dito.
Tal situação
dá evidência do poder negativo da mentira sobre o cidadão. Ela pode ser
comparada a uma gota de veneno num enorme balde de leite. Quem a
desconsideraria por ser mínima no balde? Ninguém. O mesmo acontece com a
mentira. Tudo o que o mentiroso diz é rejeitado, devido a suspeita de haver nem
que seja uma gotícula de dissimulação no assunto.
E
muitos talvez não saibam que a causa de todos os males do mundo se deve a uma
mentira proferida contra o Criador, lá no Jardim do Éden, razão maior ainda
para se fugir da mentira.
Talvez
esteja curioso para saber quem foi esse audacioso!
É só
ler na Bíblia, no Evangelho de João capítulo oito, versículo quatro e verão
filhos de quem se tornam quem profere mentiras.
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