quinta-feira, 23 de junho de 2016

O antídoto contra a desvalorização humana!



O antídoto contra a desvalorização humana.
Santos, Maria Madalena dos.

            Quanto contraste se observa neste mundo! O homem, como ser humano, racional, criado por Deus com o dom da linguagem e do pensamento, com uma enorme capacidade lógica de raciocinar e agir intelectualmente, considerado até mesmo cientificamente como animal racional, superior aos demais animais, hoje se vê desvalorizado, desqualificado e tratado, muitas vezes, com menos apreço do que os animais antes vistos como inferiores.
            Embora complexa de entender essa situação, vê-se atualmente que praticar crimes contra animais dá um impacto muito maior, com penalidades muito mais severas e imediatas por parte das autoridades do que o crime de homicídio.
            O crime contra a vida humana banalizou-se a tal ponto que encontrar pessoas mortas dentro de casa, arremessadas no mato, enterradas em cemitérios clandestinos, jogadas nas águas de rios e cachoeiras, ensacadas e carregas em malas até de um Estado a outro ou cozinhadas em latas e tachos tornou-se normal. Que absurdo! A que ponto a espécie humana se chegou!
            As mulheres são as principais vítimas. A discriminação de gênero é aberrante no país. Mulheres idôneas, trabalhadoras enfrentam os piores trabalhos numa empresa e com salários abaixo daqueles destinados ao sexo oposto de tarefas idênticas. Cadê a justiça? São vítimas de assédio de patrões e ameaçadas ao silêncio para garantir a vaga no emprego, seu meio de sobrevivência.
            Mulheres jovens, pela falta de experiência de vida, pela carência afetiva, pela falta de oportunidades devido ao descaso das políticas públicas, tornam-se vulneráveis e facilmente influenciadas por oportunistas que as levam de emboscada ora para o trabalho escravo; ora para a exploração sexual; ora para o mundo das drogas e do crime, deixando-as sem opção de retorno, muitas destas aparecem mortas vítimas de maníacos; de falsos companheiros tidos por maridos; em gangues rivais do tráfico; em violência ocorrida nos pancadões do funk , em casas de prostituição, e por aí se vai a vida humana como dejeto para o esgoto.
            Diante deste quadro social exposto dá para perceber a situação de grande parte das crianças brasileiras, criadas por avós, por pais adotivos, por padrastos, madrastas, entregues aos órgãos públicos, às quais, diante dos traumas sofridos foge-lhes a chance de se ter uma vida normal, física, mental e emocionalmente, com exceção de alguns que dão a volta por cima e são apresentados em programas de televisão como algo extraordinário, tornando-se a maioria parte de uma sociedade cada vez mais esquizofrênica, alienada e massacrada pela injustiça social.
            Ainda bem que há esperança. Uma luz surge no final de um imenso túnel de escuridão, de décadas e mais décadas de trevas. Vivem-se hoje nos últimos dias bíblicos, no final dos tempos deste sistema de coisas e algo maravilhoso está para acontecer para eliminar do mundo todo tipo de perversidade. É tempo de cumprimento de importantes profecias, às quais, reluzem dando ânimo, alívio às pessoas que as pesquisam e aguardam com expectativa tal desfecho para essa situação social caótica que prova que atingiu ao seu clímax.

 Consulte o site www.jw.org e verá esses assuntos dramáticos, bem como a aurora de um magnífico paraíso a ser estabelecido aqui mesmo neste Planeta Terra. É tempo de urgência! Tempo de pesquisa e ação para quem quiser sobrevir ao caos que está por vir. Vai se emocionar com a abundância de assuntos em matéria imprensa, vídeos e áudios apresentados e vai encontrar nesse site forças para resistir e superar a qualquer dor que no momento esteja passando. Boa leitura se desejar!

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Para quem é..., bacalhau basta!



Para quem é... Bacalhau basta!
Santos, Maria Madalena dos.

            Esse é o lema recorrente do mundo, “para quem é..., bacalhau basta!”, que tem levado às dificuldades de relacionamento entre muitos: funcionários públicos dão pouco de si no trabalho num gesto de devolver ao governo o resultado de sua desvalorização profissional e nesse lema patrões e empregados se desentendem num círculo vicioso de cobranças.
            Pio ainda é quando essa situação é estabelecida na família, carecendo de ser combatida de forma veemente para evitar o caos social.
            Quando se casam, marido e mulher se esforçam ao máximo para agradar um ao outro, empolgados com a nova relação, esquecendo-se, porém, de que essa relação deve-se perdurar por longos anos, durante toda sua estadia na Terra, enquanto vida tiver. Não é apenas uma nova relação, é uma relação de intimidades que deve ser única, exclusiva e eterna. Quem pensa em se casar deve antes ponderar sobre esses fatores essenciais para uma vida a dois em plena felicidade, e calcular o custo se está disposto a tais sacrifícios.
            Muitos casais, com o passar do tempo relaxam-se com respeito à preocupação, o interesse e a demonstração de amor e carinho que se deve dar um ao outro, tornando se rara a relação de afetividade que deveria ser constante, eterna, ou no mínimo acompanhar o período de vida juntos neste sistema de coisas, caindo na armadilha do famoso “para quem é..., bacalhau basta!”.
Para e pense: com que frequência você prepara e serve uma deliciosa refeição em sua casa à base de bacalhau? Raramente ou nunca, não é mesmo? Primeiro, porque o bacalhau não é um alimento atrativo pelo sabor, pelo odor, pela aparência da carne. Tem excesso de sal, carecendo de ser dessalinizado; tem um cheiro muito forte, desagradável, muitos relacionam o cheiro do bacalhau a sujeira ou imundície; é um tipo de carne ressecada, dura, difícil de preparar e que não apresenta inteira, bela no prato, apesar de nutritiva; segundo, porque o bacalhau é um alimento caro, inacessível a todos e nem sempre é encontrado no mercado; terceiro, porque é um tipo de alimento relacionado a ocasiões específicas, certas épocas do ano, como quaresma, semana santa, natal etc. e o alimento de sustentação da vida devem ser regular, constante.
Pais e filhos também podem se beneficiar muito evitando esse terrível conceito, pois quando nascem geralmente estes trazem grande felicidade à família, muita expectativa com respeito ao futuro, para o qual muito dependerá do amor, da atenção, dos cuidados e da disciplina que serão administrados a estes, de forma gradativa, ponderada e acima de tudo, regularmente e com muito afeto.
Medite bem, antes de pensar “para quem é...”. Não vê nesse pensamento uma atitude de desmerecimento, de desvalorização do outro, de ausência de altruísmo da parte de quem assim pensa e age?
Agora, pondere no restante da expressão:...”bacalhau, basta!”. Essa expressão não visa desvalorizar o bacalhau que continua caro e dando boas receitas, por sinal. O objetivo dela é limitar a afetividade que se deve ter com o outro. A expressão “basta” é sugestiva, chega, tornando-se rara as demonstrações de amor entre as pessoas, tornando-se frias as relações, cumprindo a profecia que diz que no final dos tempos o amor da maioria esfriaria, uma situação indesejada pelas pessoas de bem, não acha?
Se você é mulher, para combater esse trágico lema estabelecido pelo mundo de Satanás, lembre-se de que você é honrada por imitar a mulher citada pelo sábio rei Salomão em provérbio, onde ele destaca as características e atitudes que uma boa moça ou esposa se deve ter e de que valor isso é para a pessoa do sexo oposto e para Deus.
Se você é filho (a), deve se lembrar da recompensa de se ter vida longa, prolongada na Terra por obedecer e honrar a seus pais.
Se vocês são pais devem se lembrar da responsabilidade recebida por Deus de criar os filhos na disciplina e na regulação mental de Jeová, dando-lhes muita atenção, carinho, orientação e amor para que não sintam desanimados.
Se você é marido, lembre-se de que a mulher é um complemento seu, que foi dado por Deus, e de que você sem ela, não há como sentir-se realizado. Sua plenitude depende dela. Ou você a ama e sente homem por inteiro, ou você a menospreza e se sente aos pedaços, sempre carecendo de algo para ser feliz.
Tendo por alvo a felicidade, não deveria todos valorizar ao máximo o outro, seja esposo, esposa, filhos, pais, irmãos carnais, irmãos espirituais, para que afetuosamente tenham a força necessária  para vencer as más tendências expostas pelo mundo e sobressair bem, unidos e com muito amor a fim de tornar-se o núcleo de pessoas a ser estabelecido na Terra para um novo mundo dominado pelo amor, pela justiça e pela retidão, sob o governo do reino dos céus.

Vale a pena pensar antes e agir e assim agir. As recompensas serão eternas.