quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Jeová julgará: Ele é infalível.




O julgamento cabe a quem é infalível.

Santos, Maria Madalena dos.

O Ser Humano está sujeito a erros, enganos e frustrações,

O que já o deixa, emocionalmente abalado.

A maioria erra sem querer.

Desconhece o perigo, é ousado demais, aventura-se muito...

Mas errar é humano. É comum.

Quem não erra? Só este pode julgar

Quando alguém errar, não o condene, nem o agrida com palavras.

Acenda uma pequenina luz diante dele com seu exemplo

E sinta-se feliz por ter essa luz a oferecê-lo. 
                       
E o estenda a mão, ajudando-o a sair do abismo, caso queira.

O exemplo convence mais que palavras.

E a mão estendida tem um grande poder de atração,

Enquanto o desprezo causa repulsa impelindo-o para mais longe.

Não julgue ninguém...  Acolha.

Só quem é infalível pode julgar: Deus.

Mas Ele não é precipitado, concede tempo.

Determinando um dia em que julgará a todos com justiça.

Siga este esplêndido exemplo.

E seja perdoador.

Mudanças sociais ocorridas no transcorrer do tempo.




Vó, os tempos mudaram!!!”
Santos, Maria Madalena dos.
      Dona Laura e sua neta Laureane vivem se discordando uma da outra. Acontece que, Dona Laura viveu num tempo em que a infância era usufruída plenamente.
Na época de Dona Laura, as crianças brincavam de roda, de pique esconde, de passar anel, de carrinhos, casinhas, batizados de bonecas... Brincadeiras que faziam bem pra saúde!
 A avó se recorda de tudo muito feliz! Ah! Como gostaria que seus netos também tivessem uma infância legal, da qual se lembrariam orgulhosos no futuro. Como seria bom se eles se tornassem adultos de sucesso, capazes de saber o que é certo e o que é errado e, que não caíssem nas armadilhas do mundo como muitos jovens de hoje caem.
      Laureane, sua neta, ainda ontem era um bebê. Agora já está mocinha. É uma adulta “em miniatura”. Sabe tudo sobre os problemas do mundo, menos da inocência própria de sua idade.
As brincadeiras animadas do passado que só faziam bem para o corpo, deixavam as crianças mais espertas, mais inteligentes e até mais felizes foram trocadas por jogos eletrônicos, filmes na TV, CDs, DVDs! Que pena porque essas coisas só deixam as crianças violentas, só querem vencer sempre, não sabem perder nunca; só ficam paradas, não tem mais que se movimentarem; daí, às vezes, ficam obesas, revoltadas, vítimas de dietas.
Como era muito melhor um estilo de vida livre, com prática de exercícios físicos, que produzem corpos sarados!
Laureane, ao ouvir a avó, ri dela e diz:
_ Vovó, você tá ficando velha mesmo!
Faz muita coisa às escondidas, mas quando suas tramas falham, volta para chorar no ombro amigo da avó que sempre lhe diz:
_Eu te avisei, mas você não aceitou os meus conselhos. Agora, acalme-se! Com o tempo tudo vai passar.
Dona Laura vive triste por perceber que o caminho seguido pelos netos oferece muitos riscos. É violência na escola, droga por toda parte, pessoas imorais... 
Ela não se conforma com o conceito de que os pais deveriam criar os filhos para o mundo. Para ela, os filhos deveriam ser criados para formar uma sociedade mais justa, humanitária, digna e feliz.
Laureane, agora adolescente, começa a pensar melhor devido as pressões sofridas. Há momentos em que ela chega a concordar com a avó. Acha que o mundo está mesmo se tornando cada vez mais louco. Também pudera! Além do que ela ouve nos noticiários, foi testemunha ocular de um crime horroroso contra sua colega. Conseguiu se salvar por um triz! Ficou até traumatizada, precisou de médico e tudo!
Dona Laura volta a dizer:
_ Esses jovens de hoje não vão ter nada de bom para se lembrarem amanhã. Suas tristes recordações ainda vão é atrapalhar o futuro deles. Como acham que vão construir o futuro se não tiverem um passado bom agora?
Pensando bem, não é que a Dona Laura tem razão?! Do jeito que os jovens levam a vida, incluindo seus netos, que recordações boas terão do passado? A maioria deles nem teve infância. Não puderam brincar livremente, fazer exercícios com o corpo e com a mente. Não puderam ser criativos em projetos de verdade, tomar a iniciativa, decidir o que realmente queriam. Ficaram presos em contatos frios por e-mails, sem calor humano, sem amor; sem oportunidade de ajudar os outros, de mostrar humildade, de ser pacientes.
Como podem se sair bem? Pois a convivência exige respeito e amor, e é isso que torna uma pessoa cidadã.
 Após a corrida louca do tempo, Dona Laura e Laureane dão as mãos. Avó e neta ficam em silêncio.
A neta fica pensando em como o mundo mudou. Hoje não se vê nem sombra das coisas do tempo de sua avó. Agora, ela quer muito brincar as mesmas brincadeiras que a avó. Quão bom seria!
 A avó triste por ver o mundo em que os seus netos estão vivendo e por eles não aceitarem totalmente os conselhos que ela lhes dá, seus alertas quanto ao perigo, para se manterem afastados de tanta coisa ruim!
Até mesmo os animais protegem seus filhotes. Não seria de esperar que esta mulher tão sensata se preocupasse com a sua família, principalmente sabendo que, os netos a quem ela tanto ama perderam a mãe, sua única filha, deixando-os para que ela cuidasse deles?
Mas ela não perde a esperança. Luta pelos netos enquanto houver vida e espera que o tempo prove que tem razão e os convença de que o melhor modo de vida é o aconselhado por ela, longe das maldades do mundo e mais próximo do Criador.
 Laureane já entende a avó. Consegue perceber o quanto a avó envelheceu por causa de tantos sofrimentos. Só o tempo nos faz entender plenamente cada coisa.




quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O poder move montanhas.




A força do Poder.
Santos, Maria Madalena dos.


Observe.
Quanta força o poder tem!
Enquanto nas classes baixas:
Dizem-se quem quer vai,
Quem não quer manda.
A classe alta manda sem ir.
Basta apenas uma impressão
E todos movem em ação.

Sabia?...
 A classe alta é mágica na coerção?
Quando você quiser algo
E não lhe derem atenção,
Fale em nome do poder,
E todos, atender-lhe-ão.

Neste mundo o domínio
Não está na força visível,
Está na argúcia daqueles,
Que você acha impossível,
Possuí-la e por isso
Acaba por entregar o ouro,
Nas mãos de quem isso exige.

Sabia que...
Até mesmo a própria Bíblia,
Mostra que a vida aqui é tamanha contradição?
Pois envia seus servos, como ovelhas,
No meio de lobos disfarçados,
Recomendando-lhes a serem
Cautelosos como às serpentes,
Para se desviarem da armadilha
Daqueles que são indolentes,
Porém em seus corações
Serem como pombas, inocentes?

Gosto muito de brincar,
A vida é mesmo assim.
Contudo, quando eu falo,
Acreditam. Acho graça
Não consigo desmentir
pois não menti, apenas brinquei.
É que levam tudo a sério.
Dando-me total anuência.
Afinal...
Quando vão se acostumarem comigo?
E com a minha astúcia?
E com a minha não ausência?

segunda-feira, 10 de setembro de 2012




Dia do Diretor.
Santos, Maria Madalena dos.

O dia 08 de setembro foi dedicado ao profissional da educação que gerencia uma instituição educacional visando à aprendizagem de seus educandos, o aprimoramento de seus profissionais e à formação de um cidadão crítico, criativo e participativo, capaz de exercer sua cidadania de forma plena.
       Para cumprir este nobre objetivo ele faz uso de recursos humanos e financeiros, os quais exigem muito equilíbrio e esforço para sobrepujar os limites e obstáculos e vencer.
       Consola, a você que, pela longa experiência, tem pleno domínio dessas situações e que no decorrer desses longos 12 anos mantidos à frente desta escola tem feito com que ela só avance em cumprir seu papel social, mantendo-a atualizada, atraente e muito divulgada e disputada, os nossos agradecimentos e votos de felicidades.
PARABÉNS!...

       Funcionários da E. E. “Juarez Canuto de Souza”.
   
          05 / 09 / 2012.

domingo, 9 de setembro de 2012

Terra do Ziraldo- do Menino Maluquinho.




Terra Folclórica.
Santos, Maria Madalena dos.

O lugar em que vivemos é folclórico,
Prevalece nele muita tradição.
A começar pelo aniversário da cidade, ’
Que é marcado pela fogueira de São João.

Nesta época tem quadrilhas,
Tem folguedos, fogueiras e quentão.
Tem shows de cantores contratados,
Marcando esta importante comemoração.

Realiza-se aqui o “Maió e o Mió” de Minas,
O caratinguense ausente a vem prestigiar.
São os filhos da terra que retornam,
Com suas glórias os vêm a honrar.

Tem desfiles pelas ruas da cidade,
Com carros alegóricos recordando a história.
Homenageando os famosos do lugar,
Ou alguém que se foi, mas ficou “em memória”.

É um lugar de encantos mil,
Que vem evoluindo e mudando.
Já teve estrada férrea com seus trens,
Pelos trilhos deslizando e apitando.

Hoje está tudo pavimentado,
Não se vê mais calçamento, nem ruas de chão.
É o que me contou o vovô,
Sobre este lugar, “Caratinga”, de São João.

Os efeitos da globalização.




Vivemos no mundo.
 Santos, Maria Madalena dos.

Depois do advento da globalização,
O mundo tornou-se tão interligado,
Que se pode dizer que vivemos no mundo,
Não há nele, sequer um lugar isolado.

Tudo que se passa, no antes, confins do mundo,
É de conhecimento do Planeta, em geral,
Os meios de comunicação avançados,
Põem tudo a olho nu, no momento real.

Esse avanço pode até ser positivo,
Considerado no nível de informação.
Mas causa angústia, pavor em muita gente,
Por ver a violência em guerras e sua destruição.

Vovô disse: no passado nada se sabia,
Ao não ser do seu local, às vezes, do seu país. 
As pessoas eram muito mais tranqüilas,
Viviam mais, eram saudáveis e até feliz.

Hoje é angustiante assistir a um telejornal,
Saber das injustiças nos acontecimentos mundiais.
Pois retratam também “o pedacinho” onde vivemos,
O mundo tronou-se um caos e os males são fatais.

Prevalece hoje o corre-corre, a correria,
Isto, em todo e qualquer lugar.
Ninguém tem tempo mais para os idosos,
Nem para suas proles educar.

Preserve seu maior bem: a Vida.




Vida- Dádiva de Deus.
Santos, Maria Madalena dos.

A vida é um presente de Deus,
Ninguém a pode comprar.
Por isso compete a todos,
A esse precioso bem preservar.

Não se deve fazer aos outros,
Aquilo que não quer para si.
Respeitar a vida alheia é um dever,
Que todos deveriam cumprir.

Quem ama respeita a todos,
Desde o nascituro até o senil.
Pois viver tornou-se um grande desafio,
Posto aos humanos, que tornou a vida vil.

Deus deu a vida e a previu,
Que esta fluísse de forma unidirecional
Só assim poderiam ser felizes,
E herdar uma vida eternal.

O homem foi criado com livre-arbítrio,
E compete a ele escolher.
A vida, com seus atos de dignidade,
Se este a preza e quer continuar a viver.

A má escolha resultou,
Num mundo de injustiças, do mal.
Individualmente, cada um pode mudar,
E evitar esse terrível risco fatal.

Escolha a vida por praticar sempre o bem,
E buscar ao doador da vida adorar.
Pois a Ele devemos a vida e de nós Ele exige,
Que em fraternidade, na Terra, devemos morar.
                   

Como ela é mimada!




Menina Dengosa.
Santos, Maria Madalena dos.

Impelida por outros, torna-se manhosa.
Sábia, aproveita-se da situação.
Amorosa, novas amizades, cativa.
Brinca com todos, libera a emoção.
Extrovertida se expõe sem receios,
Libera energias sem preocupação,
Ávida para agradar sorri sem parar.

        I
                S
                        A
                               B
                                       E
                                               L
                                                       A...

ETA menina levada!
Questiona às vezes, por nada.
Mas quando ouve a explicação,
Desfaz-se do mau-humor,
E volta-se à razão.

É meiga, atenciosa, animada.
Quando se indispõe fica mal-humorada.
Mas, não se incomode. Isso é normal.
Quando a adolescência bate à porta,
A mudança é fatal.

I s a b e l a... Florisbela...
Há quem possa com ela?...
Não há... Não há...
Ela fala sem parar.


Educar, como?




A complexidade do ato de educar.
Santos, Maria Madalena dos.

Como educar num tempo de tanta flexibilidade e oscilação de valores,
Se o ato de educar envolve três tempos?
Educa-se hoje com os valores de ontem,
Hoje já questionados,
Para as pessoas que farão o amanhã,
Que não se sabe quais valores valorizarão.
Os valores éticos de ontem se conhece;
Os de hoje assimila-se alguns e duvida-se da maioria;
Os de amanhã estão no plano das hipóteses,
Como possibilidades de serem ou não concretizados.
Se usa-se só os valores de hoje não se educa: confunde;
Só os de ontem também não se educa: condiciona, formam dependentes;
Só os de amanhã faz dos formandos cobaias, também não se educa: experimenta;
Se, usa os três tempos simultaneamente, sofre-se,
Mas a chance de educar é muito maior.
Educa-se quem é capaz de fundir os três tempos:
 PASSADO, PRESENTE e FUTURO, um momento presente feliz,
Baseado no amor e no livre arbítrio.
Se isso é educar não há o que fixar,
Basta contrabalançar o tempo, retirando-se dele,
O que for aplicável à vida de cada um.
Isso é que é formar o verdadeiro cidadão.
A educação é um ato único,
Mas a aplicabilidade dela na vida é individual.
Daí a necessidade de fundir tempos e trabalhar o coletivo visando o individual,
E dar assistência individual visando o coletivo.
É complexo ou não é?

A chegada do circo na cidade.




Circo Trombine.

Santos, Maria Madalena dos.

A chegada de um circo,
É anunciada na cidade.
Por palhaços que enfeitados.
Convidam toda a comunidade.

Para a criançada é só alegria,
Ela se junta ao palhaço a anunciar.
Sua entrada na estréia é grátis,
Quão feliz fica de poder participar.

Trombone é a novidade,
Propicia a todos a diversão.
Um momento de lazer, de alegria,
E de compartilhar emoção.

sábado, 8 de setembro de 2012




O “Lata-velha” humano.
Santos, Maria Madalena dos.       
                 Desponta-se no cenário mundial, principalmente no setor da Educação, o imprescindível “Lata-velha” humano, condições em que os profissionais da educação vêm a se encontrarem após terem dado tudo de si em benefício do desenvolvimento do cidadão, de sua ascensão social, para uma melhor qualidade de vida; inserção no mercado de trabalho, concorrendo assim para a evolução do desenvolvimento nacional e universal.
            Falando-se do Brasil, ainda bem que se têm programas voltados para o aprimoramento educacional em termos de melhoria na aprendizagem como vários projetos do governo e o “Soletrando” do programa televisivo do apresentador Luciano Huck, onde os gestores educacionais inscrevem as escolas e os educandos têm tanto a oportunidade de participar como de serem contemplados com prêmios, sendo as escolas também agraciadas, além do reconhecimento público.
            Visto que o programa trabalha com o aprimoramento educacional e tem também o quadro “Lata-velha” no qual se recuperam carros antigos, “cacarecos”, tornando-os novos, modernos, bem equipados, imaginem agora, se esse programa se voltar para o ser humano, em especial o profissional da educação, cujo trabalho tanto faz para o crescimento e o desenvolvimento da nação, e que, por fim, recai num “ajustamento funcional” por tornar-se incapaz de produzir como antes, não por deficiência intelectual, mas estrutural, física, devido aos desgastes sofridos com o tempo?! como no caso dos carros que, às vezes, o motor está em bom funcionamento, mas o “esqueleto”, a estrutura que o sustenta, deixa de fazê-lo.
            Quão feliz a classe do Magistério ficaria ao ver a atenção dada aos seus colegas! Pela recuperação física e emocional realizada nestes, pela sua valorização social a qual é compartilhada. Uma vez que, a classe governamental julga estar fazendo o melhor que pode, disponibilizando-os nos setores educacionais para a realização de atividades compatíveis com suas possibilidades. Ato louvável por não explorá-los além dos limites, mas não o melhor.
 Ademais, a classe precisa de uma Política Pública de valorização profissional para o trabalho, de manutenção individual e coletiva para o aperfeiçoamento de seu desempenho, o aprimoramento da qualidade de vida; e, por fim, de segurança e tranquilidade para efetuar a sua jornada de trabalho até o final da carreira, através de benefícios como planos de saúde, ajuda de custo para tratamento de saúde, melhor atendimento pelo IPSEMG nas cidades interioranas (visto que a contribuição é a mesma e o atendimento é muito diferenciado entre capital e interior) e o retorno ao tempo de serviço, independente da idade para a aposentadoria. Há de se lembrar de que o servidor é Ser Humano. Há peças irrecuperáveis, as quais não permitem troca.
            Criando-se um sistema social voltado para a educação, apoiado por empresas, emissoras de TV e outras, em associação ao sistema educacional, quem sabe os profissionais, um dia, não poderão ser mais valorizados, atendidos, passando a ter um final de carreira feliz?! Sem ter de se tornarem vítimas do sistema vergonhoso ao qual sempre pertenceram, e de seus próprios infortúnios na vida, formando uma subclasse dentro da classe do Magistério.
            Sendo a educação a base de tudo na sociedade, todos deveriam voltar-se em apoio a ela para que a formação para o pleno exercício da cidadania não ficasse comprometido, e sim, pudesse ser bem fundada por profissionais críticos, criativos, hábeis, competentes e, acima de tudo, com autonomia, bom-humor e muita vontade de viver, pois o estado de espírito do profissional é contagiante tanto para o bem como para o mal. No entanto, quando estes perdem as expectativas de vida, veem-se desvalorizados profissional e pessoalmente, deprimem-se, afetando a todos ao seu redor.
Se carros velhos, “sucatas” que não tem nenhum sentimento são recuperados, modernizados e vangloriados em festas, quanto mais glória terá a recuperação da dignidade humana!!!
            Para recuperar uma “sucata”, carro velho, no Programa do Luciano Huck, o “Lata-velha”, da rede Globo, há de ser enviada uma comovente carta para o programa e esta ser selecionada. Este artigo em forma de texto visa ter a função desta carta selecionada para o resgate de toda uma classe de profissionais que se dedica ao trabalho por toda a vida, e que, no final da carreira, vê-se com autoestima baixa, insegura quanto ao seu futuro, desvalorizada, doente e muito triste, quando deveria sair feliz por ter cumprido bem sua missão de educador.
                   Será esta a recompensa para quem batalhou tanto em prol da educação? Que todos reflitam e ajam segundo a consciência de cidadania que têm e do tipo de cidadão que querem ver se formar para enfrentar a complexidade desta aldeia globalizada que é o mundo.
  

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A música retrata cada tempo de nossa vida.




Tramas da história.
Santos, Maria Madalena dos.

Todo cidadão tem sua história,
Com tramas marcadas pela música.
Que na memória pôs-se a gravar
E que em certas circunstâncias
Saudoso põe-se a recordar.

Há momentos de alegria,
De euforia ou frustração
Há momentos indesejáveis
Que vem na recordação,
Que causou grande sofrimento
Levando-o à depressão.

As tramas da história humana
Estão presas em um passado
E no subconsciente
Onde tudo foi gravado.







                                                                   4.